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Um estudo realizado pela escola de teologia da Universidade de Chicago Divinity School, em parceria com a Associated Press-NORC Center mostrou que mais de 60% dos religiosos nos Estados Unidos acreditam que a pandemia do novo coronavírus é um sinal de Deus para a humanidade mudar sua forma de viver.
43% dos entrevistados são evangélicos e são os mais propensos a acreditar que a pandemia é um sinal de Deus. Já os católicos e protestantes da linha histórica correspondem a 28%. A pandemia ainda provocou uma mudança na crença dos americanos acerca de Deus. 2% passaram a acreditar em Deus enquanto que 1% não crê mais atualmente.
– Acredito que Ele me protegeu, que Ele tem um plano para nós. Não sei o que está em Seu plano, mas acredito que a presença Dele está aqui cuidando de mim. Se eu vou sobreviver ou não, essa é uma outra história – disse Marcia Howl, de 73 anos, que pertence à Igreja Metodista e é neta de um pastor.
O estudo foi realizado entre os dias 30 de abril e 4 de maio. Cerca de 51% dos entrevistados acham que os cultos presenciais devem voltar seguindo medidas de segurança, enquanto 9% acham que os cultos devem ser permitidos sem restrições.
Houve também o crescimento de cultos no modelo drive-thru, defendido por 87%. Esse estilo de cultos também começou a ganhar adeptos no Brasil. No geral, 82% dos americanos dizem acreditar em Deus e 26% dizem que sua fé se fortaleceu como resultado do surto. Apenas 1% diz que sua fé está enfraquecida.
Pleno News

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