Foto: Reprodução | Flickr

As autoridades seguem investigando as possíveis causas que provocaram
a morte de Diego Maradona na última quarta-feira (25). Segundo o site Data Clave, o coração do ídolo argentino precisou ser extraído para autópsia e foi constatado que o órgão sofria de “cardiomiopatia dilatada”, pesando 500g, o dobro do tamanho normal. Foram recolhidas ainda amostras de sangue, urina, mucosa e outras partes do corpo.

O material será encaminhado para diferentes laboratórios como etapas de exames complementares solicitados pelos médicos responsáveis pela autópsia. A perícia quer saber como andava o sistema cardíaco de Maradona e se o seu corpo tinha vestígio de substâncias como álcool e drogas nas horas que precederam sua morte. Os principais estudos terão início nesta terça-feira (1°), mas não há previsão de resultados para a quarta (2).

As conclusões iniciais apontam que o craque do futebol faleceu como resultado de um “edema agudo de pulmão secundário à insuficiência cardíaca crônica exacerbada”. Segundo Lazaro Miranda, cardiologista do Hospital Santa Lúcia, pessoas que sofrem de dependência química como o ídolo argentino têm duas vezes mais chance de ter infarto agudo do miocárdio, arritmia fatal e mal súbito.

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