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Foto: Raul Silva/PMRJ |
A Justiça do Rio de Janeiro expediu no sábado (13) o alvará de soltura do ex-prefeito da cidade Marcelo Crivella.


O documento foi assinado pela juíza Paula Fernandes Machado, atendendo a uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Crivella foi preso em 20 de dezembro do ano passado. E, no mesmo dia, a Justiça concedeu prisão domiciliar ao ex-prefeito. Ele deverá cumprir medidas cautelares decididas STF. Entre elas, a proibição de entrar em contato com qualquer pessoa citada no processo e também de deixar o país.
Decisão
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes revogou na sexta-feira (12) a decisão que concedeu, em dezembro do ano passado, prisão domiciliar ao ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella.
Com a decisão, Crivella não precisará mais permanecer em casa, mas deverá cumprir medidas cautelares como comparecimento periódico à Justiça, proibição de sair do país, de manter contato com outros investigados, além de entregar o passaporte em até 48 horas.
No ano passado, o ex-prefeito foi preso em ação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e da Polícia Civil, como desdobramento da Operação Hades, que apura corrupção na prefeitura da cidade e tem como base a delação do doleiro Sergio Mizrahy.
Defesa
O advogado Alberto Sampaio, que representa Crivella, disse que a decisão “se revela acertada, na medida em que as gravosas restrições cautelares eram desnecessárias”.
Agência Brasil
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