Vereador Jairinho concede entrevista ao lado de Monique, mãe de Henry Foto: Reprodução/Record TV

 Na primeira noite que passaram na cadeia após as prisões por suspeita de envolvimento na morte do menino Henry Borel, de 4 anos, a mãe da criança, Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, choraram, e o político chegou até a ser levado para uma unidade médica na unidade prisional em que está, após passar mal.

De acordo com o portal G1, Monique chorou ao longo de toda a noite, ela ficará isolada em uma cela por 14 dias por conta da pandemia de Covid-19, mas é previsto que ela fique por mais tempo separada das outras detentas por conta da hostilidade com que foi recebida.

Na quarta-feira (7), a juíza Elizabeth Louro, do 2° Tribunal do Júri decretou a prisão, por 30 dias, de Monique e do vereador Dr. Jairinho, suspeitos de assassinato do menino Henry. Na quinta-feira (8) pela manhã, o casal foi preso em uma casa em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Mais tarde, passariam a primeira noite presos, em cadeias diferentes.

Monique faz uso de remédios controlados. Mesmo assim, segundo o G1, ela passou a madrugada muito nervosa e chorando boa parte do período na unidade prisional em Niterói, no Grande Rio, para onde foi levada. Após receber um pacote com sandálias, camisa, calça, toalha e kit higiene, a mãe de Henry foi encaminhada à cela.

Segundo o G1, em sua primeira noite no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, o vereador Dr. Jairinho também chorou e aparentava muito nervosismo. Durante o dia, ele chegou a ser levado à uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no interior do complexo, mas seu estado de saúde não foi informado.

Pleno News

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