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Brasília: Prédio da Caixa Econômica Federal. (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil) - FOTO: Marcelo Camargo / Agência Brasil |
A partir desta terça-feira (15), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar uma segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupanças digitais da Caixa Econômica Federal em 2 de julho. A terceira parcela pode ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.
Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de parceiros.
Em caso de dúvidas, uma central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br .
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R $ 600 ou R $ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R $ 300 ou R $ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R $ 150 a R $ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, apresenta R $ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R $ 375; e pessoas que moram sozinhas fornecem R $ 150.
Prorrogação
No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais meses dois. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro , mas esse período ainda pode ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não prevista avançada.
"O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família", disse.
Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R $ 250 por família, é de R $ 9 bilhões.
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