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Atividade gerou bastante polêmica nas redes Foto: Reprodução |
Uma atividade realizada na Escola de Educação Básica Henrique Liebl, em Rio Negrinho, Santa Catarina, foi duramente criticada por cidadãos da comunidade local por promover a temática LGBT. A denúncia foi repassada para a deputada estadual Ana Campagnolo (PSL-SC), que encaminhou o fato ao Ministério Público.
Em uma publicação nas redes sociais, compartilhada pela parlamentar, uma imagem da escola mostra estudantes confeccionando faixas fixadas nos degraus de uma escada. Na estrutura em questão é possível ler os termos: “sou bissexual, assexual, transexual, gay, lésbica”.
Na postagem, Campagnolo destacou que seu gabinete foi acionado por vários cidadãos catarinenses. Diante do fato, ela protocolou, no início da tarde de sexta-feira (16), um requerimento no Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) em que questionava quais medidas seriam tomadas diante do fato.
Nas redes sociais, a escola se posicionou sobre o fato. Em nota, a direção do estabelecimento de ensino alegou que “em nenhum momento foi imposto a ideologia aos alunos” e declarou que o projeto “foi uma abordagem de entendimento e de escolhas às adversidades”. A gestão do local ainda pediu desculpas aos que se sentiram ofendidos.
Já o professor responsável pela atividade, que emitiu seu posicionamento em uma carta aberta publicada na página da escola, disse que o projeto foi desenvolvido “dentro dos preceitos educacionais da temática diversidade humana/cultural” e alegou que a proposta de abordar o tema LGBT partiu “dos próprios alunos”.
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