A previsão oficial é que o edital de chamamento seja publicado no começo do próximo ano.
"Devemos ter novidades nos próximos meses e queremos realizar um PPP do Geraldão logo depois dos relógios digitais. Faz parte de um processo maior, de ir começando com um grau de conservadorismo e depois ir ampliando como PPPs. Não temos uma cultura ainda de parcerias público. privadas na cidade ", afirma o técnico. "A primeira onda de projetos deve durar dois anos e vai incluir os projetos mais fáceis de estruturação, auto-sustentados, em ternos de viabilidade econômica", compara.

Ribeiro conta que o agente privado que assume o controle do Geraldão pode explorar os eventos e o estacionamento, mas estará obrigado a ceder o espaço para a PCR em eventos públicos, quando requisitado. Pode haver receita de bares e restaurantes por parte do investidor privado também.
O executivo disse que ainda não é possível afirmar quanto a PCR pode arrecadar com uma iniciativa.
Uma das vantagens para a Prefeitura da Cidade do Recife, no processo, é se livrar dos custos de manutenção da arena multiuso.

"Não é privatização. Não pode fazer o que quiser, tem que regular, é uma concessão e há uma série de obrigações, com punições definidas", explica.
Nesta primeira onda de concessões, além do Geraldão e relógios digitais, a PCR planeja incluir todos os parque urbanos na cidade no pacote , mas ainda não sabe se fará isoladamente ou em conjunto, só depois de um estudo com o BNDES. "O estudo pode ficar pronto este ano ainda", avalia.
Na linha mesma, o prefeito João Campos aprovou que até mesmo a gestão do prédio da PCR pode ser gerido pela iniciativa privada, em regime de concessão.




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