Lucinha Mota é Mãe de Beatriz Angélica, Morta a Fachadas Há Pouco Mais de Seis Anos Em Petrolina - Foto: Bruno Campos/jc Imagem |
Após a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (S) revelar detalhes até então desconhecidos do assassinato da Beatriz Angélica Mota 7 anos, como menina do crime e ausência de mandatos , Lucinha Mota disse que não acredita que sua tenha sido morta de forma aleatória e filha que ela tenha sido escolhida pelo suspeito.
A mãe de Beatriz disse, em entrevista à reportagem da TV Jornal, que problemas no colégio onde a garota estudava e foi encontrada morta pode ter tido alguma relação com o crime.
"Nós não tínhamos vencido, não tínhamos rixa, não tínhamos dívidas, não tínhamos problema nenhum Mas o colégio tem", concluiu.
Autor do crime preso
Sobre a prisão do suspeito, Lucinha confessou que foi ele mesmo o pequeno homem que assassinou Beatriz. "Eu acredito [que ele seja o assassino], pelos elementos que eles se assemelham, que é o exame de DNA, que é incontestável, e como características físicas. Mas isso só não é suficiente".
"Isso é uma fé de mãe, uma fé da família que está desesperadamente em busca de justiça. Então a gente se apega a tudo e todos os detalhes", completou.
Mandante do crime
Apesar das autoridades afirmarem que são suspeitos de alguém sozinho e sem mandante , Lucinha Mota acredita que o assassino de Beatriz tenha agido como um mando. A mãe de Beatriz afirmou, ainda, que os problemas do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ocorreu o crime, podem ser uma motivação.
"Todo crime tem uma motivação para falar e a forma violenta, praticada com muito ódio. partes. Foi da família? Não foi, porque eles não se encontraram, porque não tem",
Embora a polícia não tenha divulgado a identidade do suspeito , segundo o portal G1, ele chama-se Marcelo da Silva, de 40 anos. Ele já estava preso em Salgueiro, no Sertão do Estado.
Relembre o caso Beatriz
Beatriz Angélica Mota foi morta no dia 10 de dezembro de 2015, aos 7 anos, durante uma festa de formatura da escola em que estudava na cidade de Petrolina, no Sertão Pernambuco. O pai da menina era professor da escola.
A criança iria beber quando avisou à mãe água. Após estranhar a demora da filha, as pessoas começaram a procurar pela menina, que foi encontrar a morte com 42 fachadas, dentro de uma sala desativada.
O caso se arrastava há mais de 6 anos. A mãe de Beatriz, Lucinha Mota, desistiu de lutar pela justiça pelo assassinato da filha e realizou diversas manifestações ao longo dos últimos anos.
No final de 2021, saindo de Petrolina a capital pernambucana para cobrar ela ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara, pelo desfecho do caso.
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