O grupo Prerrogativas —um coletivo formado por diversos advogados brasileiros— além de ser composto por artistas, professores e juristas, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (18), a suspensão do diploma de mais cinco parlamentares eleitos em 2022. Todos eles são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, do PL.

A banca jurídica alega que os políticos apoiaram os atos em Brasília no 8 de janeiro.

Estão na lista os deputados federais Dr. Luiz Ovando (PP-MS), Marcos Pollon (PL-MS) e Rodolfo “Gordinho do Bolsonaro” Nogueira (PL-MS). A solicitação também mira os deputados estaduais João Henrique Catan (PL-MS) e Rafael Tavares (PRTB-MS).

— Não é aceitável ou imaginável que pessoas que tenham sido eleitas como representantes do povo em um regime democrático, por meio de eleição livre, possam apoiar, incentivar e mesmo participar de atos que atentem contra o Estado Democrático de Direito — sustenta o grupo.

No meu ponto de vista, a direita conservadora deve fazer um alto análise sobre os fatos atuais que estão acontecendo.

Percebe-se claramente que a esquerda trabalha de forma muito centrada, devagar, eles conseguem concluir o plano, essa é a diferença entre a esquerda e a direita, a esquerda é mais pé no chão e trabalha com muita união na elaboração de ações contra a direita.

A direita precisa rever seus conceitos e mudar alguns pontos enquanto existe tempo.

Jornalista Weverson Carlos DRT: 0006661 PE

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