Deputado diz que que é difícil para um profissional fora do mercado de trabalho investir em curso
Só pode trabalhar como vigilante quem possui o Curso de Formação, ministrado por escola devidamente autorizada pela Polícia Federal. Para que o vigilante possa trabalhar em carro-forte, escolta armada, segurança pessoal ou até mesmo segurança em grandes eventos ele precisa fazer cursos de extensão. Segundo Joel, o curso de vigilante deveria ser único e as extensões e demais capacitações serem realizadas de conformidade com a empresa contratante.
Afinal, não existe vigilante autônomo, todo vigilante deve ser empregado de uma empresa especializada em prestação de serviço de segurança patrimonial ou de uma empresa com qualquer outra atividade fim que possua corpo de segurança próprio. “Difícil para um profissional que esteja fora do mercado de trabalho investir em cursos sem a certeza que será aproveitado pelas empresas. Isso dificulta quanto a demanda da mão de obra”, acredita o parlamentar.
FONTE: Folha de Pernambuco
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