Faustão durante vídeo gravado sexta-feira 18, onde ele tranquiliza os fãs | Foto: reprodução

 O apresentador Fausto Silva, o Faustão, junto com a família, cogita realizar transplante de coração por R$ 8 milhões e deixar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso, ele teria de deixar o Brasil.

Por meio do SUS, que é o único órgão que organiza a fila de transplantes de órgãos no Brasil, a expectativa é espera por 18 meses. Isso inclusive para pacientes da rede hospitalar privada, como é o caso do apresentador. Faustão está internado desde o início do mês no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Dessa forma, Faustão e a família consideram a possibilidade de viajarem para os Estados Unidos para a realização do transplante de coração, que gira em torno de US$ 1,6 milhão (R$ 8,1 milhões) — sem contar outras despesas hospitalares. O SBT divulgou a informação.

Assim como no Brasil, nos Estados Unidos também existe uma fila de espera pelo órgão. De acordo com o SBT, os pacientes que optam por financiar o procedimento esperam por cinco meses — em vez de 18, como acontece no Brasil, onde não há a possibilidade de “furar” a fila por causa de questões financeiras.

Mulher de Faustão cria perfil focado em transplantes de coração, mas Instagram desativa

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Instagram desativou um perfil criado pela mulher de Faustão; Luciana Cardoso produziu a conta com o objetivo de ouvir histórias parecidas com a do apresentador de TV | Foto: Reprodução

Mulher de Fausto Silva, Luciana Cardoso criou um perfil no Instagram focado em transplantes cardíacos. A iniciativa acontece enquanto o apresentador continua internado, aguardando um novo órgão.

Contudo, na manhã desta quarta-feira 23, Luciana revelou que a rede social desativou a conta duas horas depois da criação. Ela compartilhou a informação em seu perfil pessoal.

“O Instagram desativou a conta Faustão do meu coração”, escreveu Luciana. “Estamos tentando resolver”.

Na rede social, ela divulgou o novo perfil, chamado de “Faustão do meu coração”. Luciana pensou em criar a conta para que pessoas compartilhem “histórias de doações de órgãos”.

Oeste

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