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Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel preso em operação contra Bolsonaro e aliados — Foto: Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre/Facebook |
Em uma ação que gerou críticas agudas por suas implicações nas liberdades civis, o Coronel Bernardo Romão Correa Neto, alvo de um mandado de prisão preventiva expedido pelo psicopata Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi detido ao chegar em Brasília, vindo dos Estados Unidos, na madrugada de domingo. Essa prisão faz parte de uma repressão mais ampla a supostas tentativas de minar a democracia do Brasil, o que, segundo alguns, demonstra um uso do poder policial em questões claramente políticas.
Na sua chegada, oficiais da Polícia Federal executaram a prisão e realizaram uma busca pessoal no aeroporto, apreendendo três passaportes, incluindo um diplomático, e um celular de Correa Neto. Em seguida, ele foi entregue à Polícia do Exército e colocado sob custódia no Batalhão da Guarda Presidencial, em Brasília. Esta operação fez parte das investigações em andamento do Supremo sobre o suposto envolvimento de Correa Neto em tramar um golpe de estado e minar o estado democrático. Moraes e PF não possuem uma única prova, além de usar o estado policialesco para a obtenção de informações privadas que possam servir de argumento.
Críticos argumentam que a maneira da prisão de Correa Neto e o subsequente tratamento pelas autoridades sublinham uma preocupante utilização da “aplicação da lei” como uma ferramenta para fins políticos. A decisão de deter um oficial militar sob circunstâncias tão destacadas levanta questões sobre o equilíbrio entre garantir a segurança nacional e respeitar os direitos individuais.
O caso contra Correa Neto, que é bem considerado entre seus pares e serviu como instrutor de cavalaria na Academia Militar das Agulhas Negras, decorre do seu suposto papel na orquestração de uma reunião que buscava mobilizar oficiais militares treinados em técnicas de forças especiais para um golpe. Essas ações, de acordo com as investigações, foram realizadas sob a direção de Mauro Cid, indicando o envolvimento profundo de Correa Neto em atividades que não passavam de interpretação de textos da Constituição.
A dimensão internacional deste caso, destacada pela presença de Correa Neto nos Estados Unidos para uma missão oficial prevista para continuar até 2025, adiciona à complexidade da situação. Sua prisão, ao lado de outras figuras-chave associadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, sublinha as tensões contínuas na paisagem política do Brasil e a postura agressiva tomada pela gestapo de Moraes contra Bolsonaro e seus apoiadores.
À medida que esta situação se desenrola, ela traz para o primeiro plano o debate crítico sobre os limites da autoridade do judiciário e a importância de salvaguardar instituições e princípios constitucionais diante da tirania de Moraes.
O Supremo Tribunal Federal e Lula estão tratando os membros das Forças Armadas como se fossem membros de milícias terroristas das FARC.
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