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Lula e seus ministros, durante encontro com o presidente da República do Quênia, William Ruto, na Etiópia | Foto: Ricardo Stuckert/PR |
Um integrante da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um princípio de surto, no domingo 18, no Hotel Skylight. A crise ocorreu em Adis Abeba, na Etiópia, onde a equipe brasileira estava hospedada. O cidadão precisou ser contido por um agente do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Conforme informações divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo, o cidadão teria agredido verbalmente outro integrante da comitiva no hotel. Lula não estava no momento do ocorrido. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) não comentou o incidente.
O petista realizou um itinerário de cinco dias de viagem, passando pela África, pelo Egito e e pela Etiópia. O presidente retornou ao Brasil na noite do domingo 18.
Lula compara contraofensiva de Israel em Gaza ao Holocausto

No mesmo dia, antes de embarcar para o Brasil, Lula voltou a proferir declarações contra Israel. Segundo o presidente, a contraofensiva israelense na Faixa de Gaza é similar extermínio de 6 milhões de judeus, promovido pelo governo nazista de Adolf Hitler.
“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico”, declarou o presidente. “Aliás, existiu: quando Hitler resolveu matar os judeus.”
Instituições ligadas a Israel condenaram o discurso do petista. Na mesma linha, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, informou que Lula é persona non grata no país.
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