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A Prefeitura Municipal de Arcoverde (PMA) realizou ontem (10) uma reunião a portas fechadas com todos os coordenadores da área da saúde. O motivo? A decisão de demitir todos os prestadores de serviço contratados, desde auxiliares de limpeza até médicos. A notícia caiu como uma bomba entre os profissionais, já que o secretário de Saúde, Felipe Padilha, havia garantido dias atrás que a saúde não seria afetada pelas demissões que já vinham acontecendo em outras secretarias.

Os impactos dessa decisão são profundos. A equipe de nossa reportagem está apurando o número exato de demitidos e os efeitos que a falta de atendimento nas unidades de saúde causará à população. Com a ordem de "trancar tudo e passar o cadeado", há preocupação generalizada entre os arcoverdenses sobre como a cidade lidará com a ausência de profissionais em dezembro, mês tradicionalmente crítico para o setor de saúde.

Outra informação é ainda mais alarmante: os profissionais foram orientados a continuar trabalhando em dezembro, mas sem receber pagamento, como uma espécie de "garantia" de manutenção dos empregos a partir de janeiro. Além disso, a demissão em massa afetará o cálculo e pagamento dos honorários dos funcionários referente ao período trabalhado neste mês, já que os responsáveis pela alimentação do ponto eletrônico também foram desligados.


PE Notícia 

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