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As mensagens contraditórias que o governo Lula manda sobre sua disposição de cortar despesas se refletem na alta dos juros e do dólar | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil |
Em recente editorial, o jornal O Estado de S. Paulo expressou fortes críticas à condução da política econômica pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De acordo com o jornal, Haddad estaria atuando como uma extensão da agenda de Lula, sem a autonomia necessária para implementar medidas de austeridade fiscal e equilíbrio nas contas públicas.
O editorial apontou que decisões tomadas pelo governo, como a ampliação de gastos sem contrapartida, contradizem os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral. Para o Estadão, essa postura compromete a credibilidade do governo e afeta, principalmente, os segmentos mais vulneráveis da população, contrariando a retórica de proteção aos mais pobres.
Haddad, que já havia enfrentado críticas similares ao ser candidato à presidência em 2018, foi novamente descrito como dependente das diretrizes impostas pelo presidente. Essa dinâmica reforça, segundo o jornal, a percepção de fragilidade política do ministro em um cenário econômico desafiador.
A análise destaca ainda a necessidade de maior transparência e responsabilidade na gestão fiscal, sugerindo que a atual abordagem pode trazer prejuízos a longo prazo para a economia brasileira.
PE Notícia
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