Foto André Valentim/VEJA

 

Enquanto debocha publicamente do ex-presidente Jair Bolsonaro e tenta agradar a plateia com piadinhas baratas, a cantora Fafá de Belém segue sendo beneficiada pelo sistema que tanto critica a direita brasileira: a máquina pública financiando projetos via Lei Rouanet. Em 2024, o Ministério da Cultura autorizou uma produtora de São Paulo a captar até R$ 8,3 milhões para bancar um musical em homenagem aos 50 anos de carreira da artista — tudo isso com dinheiro que poderia estar indo para saúde, segurança ou educação, mas que é abatido do Imposto de Renda de empresas e pessoas físicas.

Durante um show recente em Belém, no dia 18 de julho, a cantora fez graça da situação de Bolsonaro, que naquele mesmo dia precisou colocar uma tornozeleira eletrônica por ordem do STF, após mais uma polêmica operação da Polícia Federal. Alterando o clássico verso da música Vermelho, Fafá ironizou:

“O velho comunista se aliançou ao rubro do rubor do meu amor. Olha a tornozeleira aí, gente!”

Mas o que chama atenção e revolta boa parte da população é que, enquanto ataca a direita e debocha do maior líder conservador do país, a cantora continua mamando nas tetas do Estado, agora sob um governo de esquerda que claramente protege seus aliados e artistas alinhados ideologicamente.

Bolsonaro segue como símbolo da resistência conservadora

Mesmo enfrentando perseguições, censura e medidas claramente arbitrárias, Jair Bolsonaro segue sendo a principal voz da direita brasileira. Seu nome permanece firme como símbolo da luta contra o sistema podre que beneficia artistas militantes com dinheiro público, enquanto milhões de brasileiros sofrem com falta de emprego, saúde e segurança.

Enquanto a esquerda se sustenta com dinheiro fácil, Bolsonaro representa o povo trabalhador, aquele que acredita na liberdade, na meritocracia e no fim dos privilégios para “artistas” que vivem mais de leis de incentivo do que de bilheteria.

A direita continua crescendo, consciente das manipulações e hipocrisias. O povo enxerga quem está de um lado e quem está do outro. Bolsonaro, mesmo com tornozeleira, é muito maior do que aqueles que precisam de 8 milhões do governo para continuar aparecendo.

PE Notícia

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