Enquanto Anderson Ferreira mantém o controle partidário, Gilson Machado carrega consigo o verdadeiro apoio popular. Muitos recordam que os Ferreira já estiveram ao lado de políticos da esquerda, como Marília Arraes, enquanto Gilson sempre permaneceu firme ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro, sem jamais “se vender” ou trair seus princípios.
A notícia de sua destituição da presidência do PL Recife chegou de forma dura e injusta. Sem sequer ser comunicado oficialmente, Gilson soube pela mídia, nesta sexta-feira, que estava fora do comando do partido. A decisão veio após articulação dos irmãos Ferreira com o presidente nacional da sigla, Valdemar da Costa Neto, e resultou na entrega do diretório ao vereador Paulo Muniz, um esquerdista declarado. A pergunta que ecoa entre apoiadores é: por que entregar o PL nas mãos de alguém que defende pautas opostas ao conservadorismo?
O momento é ainda mais delicado para Gilson, que enfrenta perseguição política e teve sua liberdade cerceada. Mesmo assim, não se cala e continua firme na defesa do que acredita. Para muitos, ele é símbolo de lealdade, coragem e resistência — um homem que não abandona aliados, nem mesmo nas fases mais difíceis.Desde a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, o clima na direita pernambucana se intensificou. Mas, em meio às turbulências, Gilson segue próximo do povo, caminhando de cabeça erguida, defendendo o conservadorismo e conquistando respeito e admiração por onde passa.
PE Notícia
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